domingo, 31 de janeiro de 2010

MAÇONARIA

Maçonaria: a outra face do satanismo


“Meu povo está sendo destruído por falta de conhecimento”(Os. 4:6)



O que é maçonaria



É uma sociedade fechada, que se auto-define como segmento filantrópico, filosófico,educativo progressista.

Tubalcaim é citado como o primeiro maçom. Descendente de Caim, filho de Lamec com Seba, este homem que é dito pai dos que trabalham com cobre e ferro, viu em seu pai um exemplo de um homem homicida e polígamo (Gn 4:22-24).



A lista segue com Ninrode (Bisneto de Noé - da descendência de seu filho Cam),considerado fundador de Nínive e Babilônia e arquiteto da Torre de Babel. Entretanto, o mais reverenciado de todos os patriarcas é Hiram Abif. Conta a Maçonaria que durante a construção do templo, Salomão contava com a ajuda do rei de Tiro Hiram, e contratou o filho de uma viúva chamado Hiram. Este aparece nos relatos bíblicos apenas como bronzenista, mas aos olhos da maçonaria, é visto como arquiteto. Hiram é tido como mestre (3o. Grau maçom), e seus 3 ajudantes como companheiros (2o. Grau), os quais o assassinaram em busca do segredo da palavra. Os dois reis são informados da morte, e que o corpo fora enterrado. Após uma conturbada estória de ressurreição, entende-se que os segredos do mestre são guardados até o seu descobrimento na idade média.



Os maçons são quase que um sindicato em seus primórdios. Chamada maçonaria operativa nesta época desenvolveu-se com o passar dos séculos, não se restringindo mais apenas a artesãos, mas tornando-se aberto a outros grupos da sociedade (clérigos, políticos, cientistas, etc). Nasce assim a maçonaria especulativa.



Em 1717, quatro lojas na Inglaterra se uniram, formando a grande loja, da qual se originaram todas as lojas restantes.



Ainda que declaradamente a Franco Maçonaria não assuma, ela é uma religião. Sua visão é politeísta (crê em vários deuses). Tem como base a Loja Azul, que é a “capa” da sua verdadeira doutrina. É dividida em três hierarquias (Aprendiz, Companheiro e Mestre).



Estes são pouco conhecedores da verdadeira doutrina. Saindo da Loja, passamos a divisão em dois ritos, de Iorque e Escocês. O grau mais elevado é o 33, que no Brasil é chamado Grande Inspetor Geral. As doutrinas são chamadas Landmarks, e de forma geral resumem-se em 3 pontos:



1- Paternidade de Deus



Deus é o Pai de toda a humanidade, independente de crença religiosa. Ele não se revela de forma específica, mas tão somente através da natureza e da consciência do homem. Ele é inatingível e está distante.

Assim, não depende em que você crê, abrindo um leque de escolhas onde pode-se

chegar a Deus através de qualquer crença (Buda, Maomé, etc). Dão o nome de Deus de Jabulon, jeovah, Bel ou Ball e Om, formando assim a “Trindade Maçônica”.



2- Fraternidade Universal



Todos os homens são irmãos espirituais. Os maçons fazem do homem um ser divino, que através do auto-conhecimento pode chegar ao conhecimento de Deus. Com isso, incentivam a fé no próprio homem, elevando-o ao nível de Deus, tornando-o passível de adoração.



3- Imortalidade da Alma



Concluindo que Deus é o pai de todos, e que assim somos todos irmãos, nada resta senão a salvação de toda a humanidade, rumo ao oriente eterno. Ser maçom leva o homem ao auto-conhecimento, ao conhecimento de Deus. Os mesmos se enxergam como puros, sem pecado, por isso usam o símbolo dos velos e aventais. Os elementos precedentes da Ordem Rosa Cruz passaram a preponderar na maçonaria (esoterismo, alquimia, teosofia e ciências ocultas) a partir do séc. XVI. O principal atrativo da maçonaria são os segredos. Muitos entram por curiosidade, sem saber o que verdadeiramente está por detrás desta seita satânica.



Eventos e personalidades que são ou foram Maçons



- Revolução Francesa;

- Independência dos Estados Unidos, que teve pelo menos 14 presidentes maçons, 18 vice-presidentes, a maioria dos juízes da corte suprema, muitos governadores, além de vários membros do Congresso;



-O fundador da máfia, Giuseppi Mazzini foi uma grande figura entre os maçons do século19;



-Albert Pike (militar americano) foi general e grande escritor de livros maçônicos, além de idealizar a criação da seita Ku Klux Klan (perseguição e morte de negros);



-Joseph Smith, pai do Mormonismo (seita Mormons) foi maçom grau 33.;



-A capital dos Estados Unidos foi totalmente projetada com símbolos maçônicos



-No Brasil temos várias figuras e eventos com a marca da maçonaria: A inconfidência mineira, onde Tiradentes era maçom iniciante. José Bonifácio e D. Pedro I eram maçons. A fase da República também teve influencia da maçonaria, pois o Marechal Deodoro era maçom. Com certeza a lista no Brasil é bem mais intensa e podemos incluir algumas instituições filantrópicas muito conhecidas, que usam esta “capa” para esconder seus verdadeiros objetivos.



A maçonaria é uma forma explícita de satanismo



Mostraremos a seguir através das figuras e algumas declarações de Albert Pike, um dos principais escritores maçons, como esta seita adora a Lúcifer.



Símbolos maçônicos



1- Anel maçônico e Pentáculo











O primeiro símbolo, o anel maçônico é definido pela maçonaria como o sinal distintivo do venerável mestre, uma vez que esotericamente representa a justa medida.

Eles dizem ainda que a letra “G” é o símbolo de Deus, o geômetra, e ainda significa Deus em vários idiomas (God em inglês, Gas em siríaco e Gott em alemão. Mas a letra G também define a palavra Goat (bode em inglês), o mesmo animal colocado no centro do pentagrama invertido, principal símbolo do satanismo, como vemos a seguir:







Já a segunda imagem da figura 1 representa 2 estrelas de cinco pontas. Uma delas está mais escura do que a outra. O pentáculo mais escuro é o pentáculo maligno, com 2 pontas para cima e uma para baixo (representando a negação da santa trindade). O pentáculo de tonalidade mais clara com uma ponta para cima representa a estrela do bem (Lúcifer). Isso prova que a maçonaria serve tanto a Lúcifer quanto a Satanás.



2- A capital Americana (Washington) foi totalmente projetada com símbolos maçônicos







Esse projeto foi criado por um maçom francês, Pierre Charles L'Enfant. Quando você olha atentamente, pode ver o pentáculo ao norte da Casa Branca e os instrumentos da Maçonaria conectando a Casa Branca com o Congresso. Reproduzimos o projeto do mapa vencedor, a seguir, que foi modificado somente um pouco no projeto de L'Enfant, e traçamos os símbolos maçônicos em cores. Nota: a rua que forma a parte superior do esquadro não está visível nesse mapa, mas ela existe hoje.







Como você pode ver, os Pais Fundadores, que eram maçons, queriam desde o início, que o Centro Governamental em Washington fosse estabelecido como um Capitólio maçônico. Eles queriam que os maçons determinassem a direção política e espiritual da jovem nação norte-americana. Essa direção deveria ser para a Nova Ordem Mundial que preconizavam. Estamos hoje muito próximos desse objetivo. Assim, nossas sementes de destruição foram semeadas por nossos Pais Fundadores sem que ninguém soubesse disso! Isso cumpre com o objetivo declarado de Albert Pike em seu livro Morals and Dogma, de esconder a verdade dos "profanos" e revelá-la somente para os "eleitos".



3- Baphomet ou bode hermafrodita de Mendes







Baphomet - "Os gnósticos sustentavam que ele [o agente universal] compunha o corpo ígneo [respeitante ao fogo] do Espírito Santo, e era adorado nos ritos secretos do Sabá ou do Templo sob a figura hieróglifa do Baphomet ou o bode hermafrodita de Mendes." [Pike, op. cit. pg 734, Ensinos do Vigésimo Oitavo Grau; ênfase adicionada]



Achamos absolutamente incrível que os maçons retratem o Espírito Santo com o símbolo satânico do Baphomet! Esse símbolo foi criado por um dos maiores satanistas e maçons de todos os tempos, Eliphas Levi. Ao longo dos tempos, tem sido reconhecido como um dos mais malignos de todos os símbolos. Olhando atentamente para o Baphomet, você verá que a ênfase está

no sexo, pois esse ser é andrógino - macho e fêmea ao mesmo tempo - observe que ele tem seios de mulher e um falo [um pênis] ereto. Na verdade, duas serpentes estão entrelaçadas em volta do falo ereto, que é estranhamente grande. Esse ser tem a cabeça do "Bode Chifrudo", outro título para Satanás. No livro Masonic and Occult Symbols Illustrated, o Dr. Burns diz, "Em um livro sobre feitiçaria, The Complete Book of Withcraft and Demonology... a legenda diz que ele é 'o deus cornífero dos feiticeiros, o símbolo do sexo encarnado'" [pg 51]. Observe ainda que o Baphomet está fazendo o sinal da tríade do Diabo com sua mão direita. "Baphomet é também conhecido como bode sabático, em cuja forma Satanás deve ser adorado nos sabás dos feiticeiros." [Frank Gaynor, Dictionary of Mysticism, Nova York, Philosophical Library, 1953, pg 24]

Em seguida, descobrimos que Baphomet é aprovado oficialmente como símbolo da Igreja de Satanás [The Occult Emporium, Winter, 1993-1994, pg 54] e que a figura está no manto vestido pelo sacerdote de Satanás [Ibidem, 1990-1991, pg 26]



Outras Declarações de Albert Pike



No livro “Moral and Dogma of the Ancient and Accepted Scotish Freemasonry” (Manual de Maçonaria), Albert Pike faz uma série de declarações satânicas, que destacamos a seguir:



Lúcifer, o portador da Luz! Lúcifer, o filho da manhã! É ele que traz a luz e que com seus esplendores intoleráveis, cega as almas frágeis, sensuais e mesquinhas? Não duvides! Albert Pike está dizendo que Lúcifer é aquele que traz a luz da maçonaria.



Fonte: http://www.horadaverdade.com/est01.pdf

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MAÇONARIA

Nascidos do Sangue - Os Segredos Perdidos da Maçonaria (uma resenha)

opiniões







Sob a recomendação do Sereníssimo Grão-Mestre da GLUSA (Grande Loja Unida Sul-Americana), Weber Varrasquim, li este excelente livro de John J. Robinson, um pesquisador declaradamente “não Maçom nem Católico Romano” que elaborou uma das melhores Obras especulativas sobre as origens da Maçonaria jamais escritas.



Inicialmente, agradece entusiasticamente a atenção e prestimosidade de todos os bibliotecários e livreiros (Maçons e não Maçons) nos locais em que pesquisou em três países: EUA, Inglaterra e França. Partindo da premissa aceita quase universalmente de que a Maçonaria teria sua origem nas guildas de pedreiros medievais fica genuinamente frustrado – e percebe genuína frustração – ao encontrar, nas referências às guildas de pedreiros em todas as bibliotecas maçônicas e não maçônicas em que pesquisou, informações detalhadas dando conta de que são sempre circunscritas a determinados locais, sempre competitivas umas com as outras e muito raramente cooperativas e, finalmente, sempre abençoadas pela Igreja Católica Romana.



Não encontrou, em sua longa e acurada pesquisa, qualquer referência que pudesse justificar os segredos e a necessidade (ou explicação plausível) para palavras, toques e sinais ou juramentos e auto-proteção nas guildas de pedreiros medievais.



Chama a atenção para uma série de coisas, a começar pela recorrência mundial de sociedades secretas que se disfarçam em coisas diferentes daquelas que sejam motivação final. Exemplificando, cita uma organização secreta de militares japoneses (a Shindo Rommei) que, durante a Segunda Grande Guerra, se infiltrarou na Amazônia com vistas a detalhar os melhores meios de explorar os recursos naturais do local quando da esperada vitória nipônica. Disfarçaram-se como pescadores e todos os seus códigos giravam em torno de termos ligados à pesca.



Especula: se os Maçons se disfarçaram nas guildas de pedreiros medievais qual seria sua verdadeira origem? E quais os motivos e significados de tantos segredos, sinais, palavras, símbolos, etc.?







A Rebelião Britânica de 1381





Como todo o pesquisador sério, busca todos os indícios plausíveis. Localiza na história uma rebelião que sacudiu a Grã Bretanha em 1381 e é usualmente narrada como uma “inexplicável rebelião camponesa”. Tal rebelião, antes de ser violentamente sufocada, prestava solidariedade e apoio ao Rei mas reivindicava – de maneira bem explicada – que o Rei se acautelasse contra os maus conselheiros franceses que o assessoravam e tinha como mira algumas propriedades e autoridades ligadas aos Cavaleiros Hospitalários.



Subitamente e em vários pontos bastante distantes da Inglaterra, espocou a rebelião que imediatamente reconheceu como líder um homem até então absolutamente desconhecido e que tinha ou adotou o nome de Wat Tyler (a palavra “Tyler” em inglês significa “telhador” ou “fabricante de telhados e telhamento”). A curiosidade de Robinson, que conquistou muitos amigos Maçons e tem – como qualquer pessoa – livre acesso a uma série de informações ao alcance de uns poucos cliques do mouse ou a freqüência a qualquer boa biblioteca ou livraria, foi crescendo naturalmente.



Os Templários eram rivais históricos dos Hospitalários, ambas as Ordens tinham Regras complexas elaboradas (a pedido) por Bernardo de Clairvaux, regras que eram, durante a Idade Média, mantidas secretas. Hoje se sabe que os Templários faziam votos de castidade (que, segundo Robinson, era assegurada pelo uso permanente de uma ceroula confeccionada em pele de cordeiro e a proibição de tomar banhos ou da visualização da nudez, própria ou de outrem), voto de pobreza e de auxílio mútuo. Revela o Autor ainda que usavam luvas brancas a fim de preservar as mãos limpas para quando fossem “tocar Deus” – através dos sacramentos – e que, antes de se fecharem em suas reuniões, por exemplo, na antiga construção do que restava do Templo Salomão, onde mantiveram sua sede durante bom tempo das Cruzadas, um dos Irmãos – era assim que aqueles monges guerreiros se tratavam, tal como ocorre em outras Regras religiosas – se postava do lado de fora do local de reunião com a espada em riste para garantir a segurança do encontro contra eventuais ataques dos inimigos ao redor

O fim dos Templários






Ao ingressar na Ordem dos Templários, oficialmente criada e reconhecida em 1185 e diretamente subordinada ao papa, única autoridade acima do Grão Mestre, o monge abria mão de toda a sua propriedade em prol da Ordem que, a este tesouro agregou muito do que foi conquistado ou transacionado durante o auge das Cruzadas. Os Templários se tornaram uma das mais sólidas forças econômicas da Idade Média e chegavam a efetivar muitas transações parecidas com atividades bancárias.



Com a Europa cercada ao Norte pelos Vikings, ao sul e sudeste pelos Muçulmanos e a leste ora por Hunos, ora por Mongóis, era importante contar com um grupo armado capaz de proteger riquezas em transportes ou mesmo garantir o pagamento de pequenos montantes mediante apresentação de uma identificação positiva do portador do que seria equivalente a um “título bancário” moderno. Fosse metade de uma jóia com encaixe perfeito ou uma carta criptografada na qual se revelavam as perguntas a serem feitas ao portador que, respondendo apropriadamente, receberia o crédito esperado em qualquer unidade dos Templários em qualquer lugar da Europa, África ou Palestina. Ao invés de viajar com riquezas, muitos preferiam contar com este serviço dos Templários que, naturalmente, cobravam um valor justo para realizá-lo e assim ampliavam seu tesouro.



O ano de 1305 encontra a Ordem dos Cavaleiros do Templo e a Ordem dos Hospitalários sediados na ilha de Chipre, pois os muçulmanos haviam retomado a Terra Santa. Ansiavam por uma última Cruzada, que jamais ocorreu. O rei da França Felipe de Valois, conhecido como “Felipe o Belo”, concebeu um plano voltado a apoderar-se da enorme riqueza dos Templários e ter perdoada sua enorme dívida para com a Ordem e assim amealhar recursos para seus projetos temporais de ampliação territorial sobre a Inglaterra. Para tanto precisava da aquiescência do papa Clemente V (Bernardo de Goth, ex-arcebispo de Bordeaux) que, imediatamente, concebeu o plano de unificar as duas Ordens rivais, ou subordinar todos aos Hospitalários. Convocou os dois Grãos Mestres de ambas as Ordens a um encontro em Paris. O Grão Mestre dos Hospitalários deu uma desculpa convincente e faltou ao encontro. Jacques De Molay, Grão Mestre dos Templários, então contando quase 70 anos de idade, compareceu ao encontro com dois documentos: um plano detalhado para uma nova Cruzada (que presumia ser o principal motivo da convocação) e um arrazoado explicando as diferenças e motivos que considerava relevantes para manter Templários e Hospitalários como ordens distintas.



De Molay foi recebido com todas as honras em Paris. Durante dois anos – período durante o qual Felipe de Valois ficou de apresentar sua decisão final sobre os dois documentos trazidos por Jacques De Molay – Guilherme de Nogaret, ministro de Felipe “o Belo”, arquitetou o plano para aprisionar a um só tempo todos os Templários em todos os pontos da Europa. Foram expedidas cartas lacradas aos senescais (líderes políticos e religiosos locais) de todas as paróquias com ordens expressas de somente abri-las a 12 de setembro de 1307. Naquela data, Jacques De Molay contava-se entre os maiores nobres da Europa a carregarem o caixão da princesa Catarina, falecida esposa do irmão do rei Felipe, Carlos de Valois. No mesmo momento em que o Grão Mestre dos Templários participava deste solene evento fúnebre em companhia dos nobres, não havia meios que lhe permitissem saber da trama, menos ainda do conteúdo das cartas que, abertas, tornariam a sexta-feira 13 (naquele caso de setembro de 1307) o dia mais aziago do ano: 15 mil homens (o número total de Cavaleiros Templários) deveriam ser aprisionados em grilhões especialmente confeccionados e despachados a todos os pontos com esta finalidade.



As acusações que conduziram os Templários a tal situação, evidentemente forjadas, variavam de pederastia até a profanação de objetos sagrados passando por uma gama variegada de peculiares consideradas sacrílegas e heréticas ao imaginário da Santa Inquisição.



De defensores maiores da Fé Católica, subordinados diretamente ao papa, autoproclamado “Vigário de Deus na Terra”, passaram os Templários, na sexta-feira 13 de setembro de 1307 à condição de hereges e, como tal, deveriam ser e a maior parte deles o foi, supliciado de maneiras monstruosas como, após anos de torturas as mais diversas, ter o ventre aberto a faca e ver suas entranhas serem arrancadas e jogadas ao fogo morrendo lentamente entre tormentos atrozes... Aqueles que assistiram ao filme “Coração Valente”, de e com Mel Gibson, vislumbraram como eram as práticas da Santa Inquisição naquele período histórico embora haja uma falha no filme: a Santa Inquisição não era então admitida na Inglaterra. Já o suplício é nele retratado com realismo. Um número enorme de Templários recebeu a pena de sofrerem a morte na fogueira; alguns com o beneplácito de ter um colar de pólvora amarrado ao pescoço (o que apressava a morte) outros em lenha seca, ardendo lentamente...



Jacques De Molay foi supliciado por 7 anos. Sob tortura o cidadão confessa tudo o que o torturador desejar ouvir – aliás, é justamente por isso que a tortura não é aceita como método para se extrair confissões na maior parte dos países ditos civilizados do mundo contemporâneo, embora saibamos que mesmo o mais poderoso e autoproclamado mais civilizado de todos ainda o pratique escandalosamente como se vê em Abu Ghraib e Guantánamo, não para extrair confissões mas como mera prática de sadismo.



Não satisfeitos, o rei e o papa consideraram que uma confissão pública de culpa seria a única coisa que poderia convencer a todos de que os “crimes” inacreditáveis imputados aos Templários eram realmente verídicos. O Grão-Mestre Jacques De Molay e Guy D’Alvergnie, um dos mais elevados cavaleiros Templários foram conduzidos – corpos envelhecidos e alquebrados por sete anos de suplícios nos calabouços e masmorras francesas – ao cadafalso onde, após a confissão, lhes seria garantida uma morte rápida. Juntando todas as suas forças morais, ambos negaram a quantos ali estavam para ouvir, todas as supostas heresias de que eram incriminados. A pena para tal comportamento segundo as leis da Santa Inquisição era uma só: morte na fogueira. Toda a riqueza dos Templários foi transferida para a Ordem dos Hospitalários por ordem do papa.







Enquanto isso...





Na Inglaterra a Santa Inquisição não era recebida em 1307. Menos ainda na Escócia. Na Península Ibérica (faceando-se aos mouros dentro de seu próprio território) os dirigentes não manifestaram qualquer disposição para erradicar seus mais valorosos defensores, mesmo que ali o aparato da Santa Inquisição atuasse dramaticamente. Na região da Prússia (mais ou menos onde ficam hoje a Alemanha e a Polônia) tampouco houve perseguições significativas. Os Templários eram poderosa e segura barreira contra os magiares e mongóis.



Estas circunstâncias propiciaram tempo, bastante tempo, aos remanescentes dos Templários, irmanados por laços ainda mais fortes ao perder o seu vínculo com Deus através da Igreja Católica Romana, profundamente religiosos e acostumados a um linguajar codificado, à auto-proteção diante de um adversário poderoso e grande habilidade bélica, a que se articulassem para resistir “na clandestinidade”, como diríamos hoje. Tais circunstâncias obrigam ainda a, refeitos do susto e do medo, repensar os fundamentos de sua Fé e mesmo nutrir sentimentos de vingança.



Examinando cautelosamente todos que apresentassem potencial, concediam Iniciação à Ordem àqueles que tivessem justos motivos para temer a mão pesada do papado e de sua Santa Inquisição. Assim, não é delirante supor que muitos alquimistas e rosacruzes, entre outros proscritos, tenham encontrado refúgio seguro sendo aceitos entre estes irmãos perseguidos tão injustamente pela Igreja Católica Romana.



Afastados das obrigações estritas da Regra inicialmente criada por Bernardo de Clairvaux, tais como os votos de castidade e pobreza, se aqueles Templários se mantiveram ativos em segredo, como tudo leva a crer, mantiveram uma série de comportamentos e ensinamentos, disfarçando-os, e acrescentaram uma série de outros de acordo com a evolução dos tempos. Por exemplo: no seio de que outro grupo encontrar refúgio para o desenvolvimento das ciências – particularmente condenadas pelo Vaticano – no quadro da Europa Medieval? Reporta-se que, em momentos de grandes incêndios na Europa, em especial na Inglaterra (no século XVII ocorreram grandes incêndios em Londres e Edimburgo, capital da Escócia) a reconstrução, em especial a Geometria, tomou conta desta Organização então Secreta com tal vigor que esta palavra tornou-se praticamente sinônimo de Maçonaria.



Um grupo grande de homens, coeso, irmanado e subitamente perseguido pela Igreja que até então venerava, encontrou meios de sobreviver, manter-se e progredir a despeito de todas as agruras, perseguições, campanhas mentirosas e crises. Sempre se suspeitou haver alguma forma de conexão entre a Ordem dos Templários e a Maçonaria, mas poucas provas se apresentavam e nenhuma suficientemente convincente. Aquelas apresentadas por John J. Robinson convencem além de qualquer dúvida possível.



A mais contundente diz respeito precisamente à Rebelião Camponesa de 1381 na Inglaterra (70 anos depois do decreto papal dissolvendo a Ordem do Templo!) que teve como alvos precisamente os representantes do papado e da monarquia francesa na corte britânica, além da Ordem dos Hospitalários. Liderada por um homem chamado “Tyler” que destruiu boa parte das propriedades e construções dos Hospitalários mas cuidadosamente salvaguardou a principal edificação Templária da Inglaterra, a Igreja da Rua Fleet, consagrada em 1185 pelo Patriarca de Jerusalém.




Antigas Obrigações da Maçonaria






Na noite de 24 de junho de 1717 as quatro maiores Lojas Maçônicas da Inglaterra uniram-se e decidiram-se a declarar pública a sua existência e hoje a Maçonaria é uma organização civil registrada em cartórios e perfeitamente legalizada na maior parte dos países do mundo. A única exceção que me ocorre, citada inclusive no livro, é o Irã. Observando algumas das “Antigas Obrigações Maçônicas”, muito mais antigas que os famosos Landmarks de Mackey, compreenderemos os motivos. Não vou enumerar todas que estão, como os Landmarks, ao alcance de qualquer pesquisador disposto dar uns cliques com o mouse ou a ir a uma boa biblioteca pública ou livraria. Apenas ressalto, em minhas próprias palavras e como as compreendo, 7 das muitas Obrigações citadas no livro:







_ Só são admitidos à Maçonaria os homens que acreditam num Ser Supremo e na imortalidade da alma.



_ Nenhum Maçom deve revelar segredos de um Irmão que possam privá-lo de sua vida e propriedade.



_ O Estado deve ser laico. – penso que aqui esteja a grande divergência do Irã e de qualquer Nação em que a aliança entre a Igreja e o Estado seja constitucional ou o que o valha. Ressalto ainda não existir proibição a que um iraniano (ou ser humano de qualquer nacionalidade ou credo) ingresse na Maçonaria.



_ Um Irmão viajante em visita deve receber auxílio material imediato, emprego por dois meses e se indicará a próxima Loja para onde irá. – Segundo Robinson este é um claro indicativo de uma Ordem de Cavaleiros perseguidos potencialmente em grande perigo, jamais se encontrou referência a qualquer coisa remotamente parecida com esta recomendação nas guildas de pedreiros medievais.



_ O Maçom jamais manterá qualquer tipo de contato sexual ilícito com a mulher, a mãe, a filha ou a irmã de outro homem. (Uma forma universal de cavalheirismo particularmente importante numa situação estressante como a de homens em fuga...)



_ O Maçom deve manter um elevado padrão de dignidade, honradez e moralidade. – Neste ponto Robinson pára e medita: seria esta época permissiva, de moralidade difusa e fobia a qualquer forma de comprometimento um empecilho para um maior desenvolvimento da Maçonaria? Não seria mais sensato à sociedade permissiva em que vivemos trazer de volta aqueles valores à sua prática ao invés de olhar para a Maçonaria com desdém ou desconfiança?



_ É interditado fazer proselitismo de qualquer religião em detrimento de outra numa Loja aberta. – o meu parêntese aqui ressalta uma curiosidade: a Maçonaria não discrimina religião alguma, mas é frequentemente discriminada pela maioria, mais por desconhecimento ou por se manterem com conhecimentos parciais e equivocados.







A única associação verdadeiramente monoteísta do mundo





Se pensarmos bem, esta assertiva, embora subversiva, está corretíssima. Seja como for, a maior parte das religiões (cristãs, muçulmanas, judaicas, etc.) além de um Ser Supremo criador e pai de todos (Deus, Alah, Yavé...), acredita ainda em seu oposto, um tentador ou uma espécie de “anti-deus”. Esta tese tiraria de todas as formas de cristianismo, judaísmo e islamismo a possibilidade de preservar o epíteto de “monoteísta” pois vê uma certa divindade do mal.



De fato, eu mesmo já assisti a algumas palestras cristãs em que o pregador parece efetivamente mais preocupado com a existência do Mal do que com a infinitude, a bondade ou o poder do Deus “único” em que afirma acreditar. Numa única palestra o nome correspondente à entidade suprema do Mal segundo se lhe apresenta é frequentemente repetido mais vezes que o nome de Deus ou, no caso cristão, de seu Filho ou Encarnação Humana.



Na Maçonaria não há a menor referência nesta direção – isto também a diferencia das religiões, que a Maçonaria definitivamente não é uma religião. O erro, segundo a filosofia maçônica, é fruto de falhas morais derivadas de má utilização do livre arbítrio que nos foi dado pelo Criador. O erro jamais é fruto do “incentivo” ou “tentação” de alguma forma de entidade supra-humana na qual não crêem. O Maçom, vale repetir, acredita em um único Ser Supremo e ponto final.











Os Segredos Perdidos





Aponto apenas a direção de 7, dentre os muitos arrolados no livro, como um incentivo a que mais pessoas, sejam Maçons ou tenham pela Maçonaria alguma forma de afinidade, efetivamente o leiam, que este é um livro francamente favorável à Maçonaria, sem perder a lucidez, a objetividade e a imparcialidade.



Qual o significado dos juramentos maçônicos?



Qual o significado da Iniciação?



Qual o significado do avental? Qual a sua origem?



Aquele pavimento quadriculado, como se chama, qual a sua origem e o que significa?



Qual a origem de uma série de símbolos e desenhos que vemos nas Lojas quando elas se abrem ao público?



Quais as origens e como se refutam algumas das calúnias que, por vezes, se levantam contra a Maçonaria?



Qual o significado do Esquadro e do Compasso com a letra “G” inscrita nele?



Apenas a esta última pergunta aponto a resposta sugerida pelo Autor, que os Maçons imediatamente compreenderão simplesmente observando este desenho.













A Bula Papal Humanum Genus

Robinson optou por incluir a mais vigorosa condenação papal à Maçonaria em apêndice no livro. Escrita no contexto das grandes revoluções burguesas da Europa do século XIX, revoluções que suprimiram todas as terras da Igreja e criaram Estados Laicos em toda a Europa e estes se espalhavam por todo o mundo, Leão XIII a escreveu sob grande estresse, sendo promulgada em 1884. São apenas 15 páginas que condenam vigorosamente não apenas a Maçonaria, mas toda e qualquer associação ou organização de seres humanos alheia à Igreja Católica Romana (Protestantes, Judeus, Muçulmanos, Espíritas, Budistas, Positivistas, Socialistas, etc, etc, etc.) Fora da Igreja Católica Romana Leão XIII, o primeiro papa na história que não é rei, nem coroa rei algum, somente enxerga escuridão, pecado e erro.





Lázaro Curvêlo Chaves – Ap.’. M.’.

Segredos,verdades & mentiras

Os rituais secretos da Ordem DeMolay


Jovens discretos que se reúnem em templos maçônicos, se vestem com capas e ternos negros, reconhecem-se por sinais e praticam rituais secretos. Afinal, quem são eles?

A Ordem DeMolay é uma organização ritualística, secreta e juvenil, patrocinada pela Maçonaria e voltada a jovens do sexo masculino de 12 a 21 anos de idade. O aperfeiçoamento moral e intelectual vem por meio de estudos, palestras e da realização de cerimônias ritualísticas, dando a oportunidade do jovem ouvir e ser ouvido.

Toda reunião da Ordem é iniciada com a lembrança de sete virtudes cardeais e indispensáveis para a formação do "verdadeiro DeMolay". São elas: amor filial, reverência pelas coisas sagradas, cortesia, companheirismo, fidelidade, pureza e patriotismo.

A Ordem é dividida em graus. O primeiro deles, denominado de grau iniciático, possui um cunho de aprendizado e é conferido ao candidato que ingressa na sociedade. O estágio seguinte é chamado de Grau DeMolay, somente dado aos jovens que absorveram os ensinamentos do grau um. É um grau que atribui maior responsabilidade do jovem para com a organização.

Essa sociedade foi criada pelo maçom Frank S. Land nos Estados Unidos, no ano de 1919, e trazida para o Brasil pelo maçom Alberto Mansur no ano de 1980, com a fundação do primeiro Capítulo na cidade do Rio de Janeiro. A organização vem crescendo de forma avassaladora no Brasil desde a década de 80. Atualmente todos os estados do Brasil possuem um ou mais capítulos DeMolay.

Para Renato Vicente, acadêmico de Direito e que entrou para a Ordem aos 15 anos de idade, "a filantropia e o ajudar o próximo sem precisar se identificar" foi um dos pontos que lhe chamaram a atenção. "Para fazer parte precisamos ser indicados por alguém", explica ele, "após essa indicação recebemos uma visita em casa, para apresentar a Ordem e conversar com os pais. Em seguida, meu comportamento foi avaliado e comecei a fazer parte das reuniões". Aos 24 anos, Vicente é hoje DeMolay sênior, Maçom e Grande Secretário Estadual Adjunto do Grande Conselho Estadual nº 01. Conforme ele, em Rio Grande já foram iniciados cerca de 150 jovens e que em cada reunião participam cerca de 20 membros. Vicente já foi Mestre Conselheiro, Mestre Conselheiro Regional, Membro do Conselho do Capítulo de Rio Grande e Lorde, além dos cargos que hoje ocupa.

Ao atingir a idade de 17 anos, o DeMolay pode ser sagrado cavaleiro. A Ordem da Cavalaria é uma organização que atua paralelamente ao Capítulo e seus membros reúnem-se em conventos de nobres cavaleiros. A Ordem da Cavalaria também possui dois graus: o Grau de Cavaleiro e o Grau do Ébano. Ao completar 21 anos, o DeMolay torna-se Sênior DeMolay, e passa a atuar nos Colégios Alumni, onde apenas seniores DeMolays participam.



Hierarquia organizacional



Cada capítulo possui um Conselho Consultivo, formado por maçons e seniores DeMolays. A função desse conselho é a de fiscalizar e aconselhar os rapazes em suas tarefas. Para que cada capítulo possa funcionar é necessário o patrocínio de um corpo maçônico.

A Ordem DeMolay possui uma hierarquia organizacional, tendo como órgão máximo o Supremo Conselho Internacional da Ordem DeMolay, com sede em Kansas, Missouri, nos EUA. Este órgão possui função judiciária e legislativa de nível internacional. Cabe a ele a autorização para fundação da Ordem em outros países. No Brasil, existe o Supremo Conselho da Ordem DeMolay para a República Federativa do Brasil, com sede em Brasília, o qual possui as mesmas competências do internacional, em nível nacional. Em cada estado da federação existe um Grande Conselho que possui autonomia relativa sobre os Capítulos de sua jurisdição. O Grande Conselho não possui sede fixa; a cada troca de gestão é firmada a sede na cidade de residência do Grande Mestre Estadual.

A Ordem DeMolay é uma organização dedicada a preparar os jovens a levar uma vida mais próspera, feliz e produtiva, sob o aconselhamento de maçons. Liderança, cidadania consciente, responsabilidade e desenvolvimento do caráter são aprendidos através de uma variedade de caminhos, um mundo real de aplicações e atividades. Ser DeMolay é sinônimo da construção de confiança, ensinamentos de responsabilidade, cooperação e serviço comunitário, além de fortalecer o respeito, o companheirismo, o patriotismo, a reverência e a compaixão.



Orientação aos inexperientes



Após atingir os 21 anos, o jovem não ocupa mais cargo no Capítulo, mas pode continuar participando das reuniões, bem como orientar os jovens. O administrador e coordenador de estágios Jardson Pires, 26, é natural da cidade de Cáceres (MT) e tem nove anos de Ordem. Conta que foi iniciado no capítulo Alexandre Carlos Pierre nº 308 de sua cidade natal, porém vindo para Rio Grande a estudo, procurou saber se aqui existia a Ordem para, assim, continuar a fazer parte das reuniões.

"Assim que cheguei em Rio Grande liguei para o Conselho de Brasília, que encaminhou-me para a Ordem daqui. Fui superbem recebido, e isso me encanta. Toda minha vida dentro da Ordem foi praticamente construída aqui na cidade, onde por sinal já fui também Mestre Conselheiro", completa ele, que hoje ostenta o Grau do Ébano.



Uma década de boas ações



Em Rio Grande, as atividades da Ordem começaram em meados de 1996, quando alguns jovens rio-grandinos foram iniciados no Capítulo Pelotas nº 03 graças ao esforço de alguns maçons que sempre foram entusiastas dessa sociedade. Dois anos depois, mais de 25 jovens rio-grandinos já haviam sido iniciados na Ordem DeMolay. E então o Pelotas nº 03 pôde, nas dependências da Loja Simbólica União Constante, proferir a Cerimônia Magna de Instalação do Capítulo Rio Grande Nº 354 da Ordem DeMolay para o Brasil.

A partir desta data, a unidade rio-grandina não parou mais de se desenvolver - hoje ela é reconhecida na comunidade atuando nos meios sociais e ajudando a um número cada vez maior de jovens a levar uma vida de moral e limpidez.

No dia 1º de agosto, o Capítulo Rio Grande comemora seus dez anos de fundação. Durante essa década, quase 200 jovens rio-grandinos e de outras cidades formaram o quadro do Capítulo, sempre buscando na caridade e humildade o seu aperfeiçoamento como adultos. Atualmente a administração estadual da Ordem encontra-se concentrada nos membros do Capítulo Rio Grande Nº 354, tendo o Grande Mestre Estadual, e parte de sua administração, composta por DeMolays da cidade, bem como o Mestre Conselheiro Estadual e o Presidente da Associação Alumni do RS.

"Quando um jovem entra na Ordem DeMolay por curiosidade, já começa errado", declara o bageense Vitor Mendes Magalhães, 22. O analista de sistemas conta que foi indicado em sua cidade natal, porém iniciou em Rio Grande, onde veio estudar. Há quatro anos na Ordem, ele explica que os maçons são considerados "tios" do jovem DeMolay, pois são eles os responsáveis por emprestar a casa maçônica para o encontro dos jovens, como também toda a ajuda financeira. "O que mais me chama atenção em ser DeMolay são a fraternidade e a filantropia que vivemos e presenciamos. Somos irmãos e nos tratamos como tal, e isso é extremamente importante, pois gera respeito e admiração pelo próximo", conta ele, que também é maçom.

As reuniões acontecem na Loja Maçônica Acácia Rio-grandense, uma das patrocinadoras da Ordem e localizada na rua Conde de Porto Alegre.



BOXE

Membros ilustres



A Ordem DeMolay destaca-se por ser a segunda maior organização juvenil do mundo, ficando atrás apenas dos escoteiros. O nome DeMolay provém do último Grão-Mestre dos Cavaleiros Templários, chamado Jacques DeMolay, que nasceu em Vitrey, Condado de Haute-Saône, França no ano de 1244. Aos 21 anos, DeMolay juntou-se à Ordem dos Cavaleiros Templários e no ano de 1298 tornou-se Grão Mestre da Ordem do Templo, posto que o colocava acima do rei francês.

A Associação de Seniores DeMolay, chamada de Alumni, inclui membros como Walt Disney, Bill Clinton e muitos outros. No Brasil, a sociedade também já produziu diversos líderes se destacando, como líderes políticos, comunitários, empresários e atletas - todos eles falam eloqüentemente do benefício do seu envolvimento com a organização

domingo, 24 de janeiro de 2010

O QUE É TEOLOGIA SISTEMATICA????

Já escutei muita bobagem sobre sistematização da Bíblia rsrsrs.........ai está o correto .

Pergunta: "O que é a Teologia Sistemática?"




Resposta: A palavra “teologia” vem de duas palavras gregas que significam “Deus” e “palavra”. Combinadas, temos a palavra “teologia”, que significa “estudo de Deus”. A palavra “sistemática” se refere a algo que colocamos em um sistema. Teologia sistemática é, então, a divisão da Teologia em sistemas que explicam suas várias áreas. Por exemplo, muitos livros da Bíblia dão informações sobre os anjos. Nenhum livro sozinho dá todas as informações sobre os anjos. A Teologia Sistemática coleta todas as informações sobre os anjos de todos os livros da Bíblia e as organiza em um sistema: Angelologia. Isto é a Teologia Sistemática: a organização de ensinamentos da Bíblia em sistemas de categorias.



Teologia Própria é o estudo de Deus o Pai. Cristologia é o estudo de Deus o Filho, o Senhor Jesus Cristo. Pneumatologia é o estudo de Deus o Espírito Santo. Bibliologia é o estudo da Bíblia. Soteriologia é o estudo da salvação. Eclesiologia é o estudo da igreja. Escatologia é o estudo do fim dos tempos. Angelologia é o estudo dos anjos. Demonologia Cristã é o estudo dos demônios sob uma perspectiva cristã. Antropologia Cristã é o estudo da humanidade. Hamartiologia é o estudo do pecado.



Teologia Bíblica é estudar um certo livro (ou livros) da Bíblia e enfatizar os diferentes aspectos da Teologia que ele focaliza. Por exemplo, o Evangelho de João é muito Cristológico, pois focaliza muito na divindade de Cristo (João 1:1,14; 8:58; 10:30; 20:28). A Teologia Histórica é o estudo das doutrinas e como elas se desenvolveram através dos séculos da igreja cristã. A Teologia Dogmática é um estudo das doutrinas de certos grupos cristãos que possuem doutrinas sistematizadas, por exemplo a Teologia Calvinista e Dispensacional. A Teologia Contemporânea é o estudo das doutrinas que se desenvolveram ou têm estado em foco recentemente. A Teologia Sistamática é uma importante ferramenta em nos ajudar a compreender e ensinar a Bíblia de uma forma organizada.

fote;gotqueston

FORMATURA DE FISIOTERAPIA


DANIELE minha prima que está entre  a Simone à esquerda e eu à direira,estava muito feliz na sua festa de formandos, agora é so festejar.
Desejo tudo de bom na sua vida, e tambem de nossos familiares,que Deus te Dê todas as bençãos que vc prescisar.

                                   Natan

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

DEFINIÇÃO DE TEOLOGIA

Qual é a definição de teologia?






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Pergunta: "Qual é a definição de teologia?"



Resposta: A palavra “teologia” vem de duas palavras gregas que significam o “estudo de Deus”. Teologia cristã é apenas uma tentativa de entender Deus como revelado na Bíblia. Nenhuma teologia vai completamente explicar a Deus e Seus caminhos porque Deus é infinitivamente e eternamente maior do que somos. Portanto, qualquer tentativa de descrevê-lO por completo vai falhar (Romanos 11:33-36). No entanto, Deus quer que O conheçamos o máximo possível, e teologia é a arte e ciência de conhecer e entender o que podemos sobre Deus de uma forma organizada e compreensível. Muitas pessoas tentam evitar teologia porque acreditam que teologia traz discórdia. No entanto, quando compreendida de forma adequada, teologia une as pessoas. Teologia é organizar os ensinos da Palavra de Deus de uma forma compreensível. Teologia bíblica e própria é uma coisa boa; ela é os ensinos da Palavra de Deus (2 Timóteo 3:16-17).



O estudo da teologia, então, é nada mais do que aprofundar-se na Palavra de Deus para descobrir o que Ele tem revelado sobre Si. Quando fazemos isso, vamos conhecê-lo como o Criador de todas as coisas, o Sustentador de todas as coisas e o Juiz de todas as coisas. Ele é o Alfa e o Ômega, o início e o fim de todas as coisas. “Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas. A ele, pois, a glória eternamente. Amém!” (Romanos 11:36). Quando Moisés perguntou quem o estava enviando a Faraó, Deus respondeu: “EU SOU O QUE SOU” (Êxodo 3:14). O nome EU SOU indica personalidade. Deus tem um nome, assim com Ele tem dado nomes a outras pessoas. O nome EU SOU ilustra uma personalidade livre, com propósito e auto-suficiente. Deus não é uma força celeste ou uma energia cósmica. Ele é o ser onipotente, auto-existente e auto-determinante com uma mente e vontade – o Deus “pessoal” que tem revelado a Si mesmo à humanidade através de Sua Palavra e de Seu Filho, Jesus Cristo.



Estudar teologia é conhecer a Deus para que possamos glorificá-lo através de nosso amor e obediência. Note a progressão aqui: temos que conhecê-lo antes de podermos amá-lo, e precisamos amá-lo antes que possamos desejar obedecê-lo. Como resultado, nossas vidas vão ser enriquecidas pelo conforto e esperança que Ele dá àqueles que conhecem, amam e obedecem a Ele. Teologia pobre e uma compreensão superficial e errada de Deus vão apenas piorar nossas vidas, ao invés de trazer o conforto e esperança aos quais almejamos. Dr. J.I. Packer resumiu tudo isso muito bem ao dizer: “Conhecer a Deus é de importância crucial para vivermos nossas vidas.... Somos cruéis a nós mesmos se tentamos viver nesse mundo sem conhecer o Deus que o administra e a quem o mundo pertence. O mundo se torna um lugar estranho, maluco e cheio de dor; a e vida se torna um assunto desapontante e desagradável para aqueles que não conhecem sobre Deus. Ignore o estudo de Deus, e você vai sentenciar sua vida a tropeços e erros estúpidos, como se com os olhos vendados, sem nenhum sentido de direção e sem nenhuma compreensão do que está ao seu redor. Dessa forma você pode desperdiçar sua vida e perder a sua alma.”



Todos os Cristãos devem ser consumidos com teologia – o estudo pessoal e intenso de Deus – para então poderem conhecer, amar e obedecer ao Deus com quem iremos passar toda a eternidade.






FONTE; GOTQUESTION

minha visão (natan)

São muitas as perguntas sobre Teologia , mas vou postando  conforme for entendo melhor as perguntas e as respostas

teologia

Perguntas sobre Teologia




Qual é a definição de teologia?



O que é a Teologia Sistemática?



O que é predestinação? É a predestinação bíblica?



Qual o ponto de vista cristão sobre o mundo?



Calvinismo versus Arminianismo: qual das visões está correta?



O que é o Dispensacionalismo? O Dispensacionalismo é Bíblico?



O que é o pré-milenismo?



O que é o amilenialismo/amilenismo?



O que é o pós-milenialismo/pós-milenismo?



O que é o Trinitarianismo? É o Trinitarianismo bíblico?



Quais são as teorias diferentes sobre a expiação?



O que é a apologética Cristã?



O que é ética Cristã?



O que é Teologia do Pacto? Ela é bíblica?



O que é providência divina?



O que é revelação geral e revelação especial?



O que é Teologia Reformada?



O que é a teologia da substituição?

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

kade

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segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Onde estão os nossos intelectuais?

Postado por Gutierres Siqueira

Quando preciso ler algo sobre política, economia, sociologia e até filosofia, não acho um único protestante brasileiro de relevância. Não falo de teologia, pois temos bons teólogos brasileiros. Apesar de uma nova geração teológica optar pela mentalidade adolescente. Mas olhando as ciências humanas de maneira geral, nós podemos cair até no desespero pela falta de referenciais. Faltam pensadores evangélicos espalhados pela sociedade. Então me pergunto: onde estão os nossos intelectuais? Cadê os nossos pensadores cristãos que analisam os fatos sob uma ótica bíblica?

Hoje, observam-se duas tendências no mundo evangélico:

O anti-intelectualismo
Eis o grande pecado dos protestantes fundamentalistas e dos pentecostais. O anti-intelectualismo é massacrante, pois toda tentativa de aperfeiçoamento intelectual é mal vista por esses grupos. Houve melhoras, mas o caminho ainda é longo. O avanço é mais visível em membros isoladamente, do que na própria liderança já estabelecida.

A visão escatológica dispensacionalista faz com que muitos não trabalhem com um projeto de futuro, vivendo de maneira imediatista. Pensam que investir em crescimento intelectual é perda de tempo diante da iminente destruição do mundo. Tal visão de mundo é fatalista e irresponsável. A escatologia bíblica não ensina o caminho da acomodação.

Outro fator determinante na visão anti-intelectual é a tendência do “coitadismo”. Como Deus escolheu os fracos deste mundo para confundir os sábios, os coitadinhos usam a Bíblia para justificar a baita preguiça de se preparar nos estudos. É a realidade, pois a maioria não estuda por falta de esforço. Sim, repito, é mais falta de esforço. Mas claro que têm pessoas sem condições nenhuma de estudarem, mas essa é uma minoria.

Outros quatro fatores são apontados pelo teólogo inglês Alister McGrath [1] que colaboram para o anti-intelectualismo evangélico:

- A herança fundamentalista do evangelicalismo norte-americano o distanciou da teologia acadêmica por toda uma geração.

- Particularmente na América do Norte (e também no Brasil), o evangelicalismo chegou a enfatizar critérios pragmáticos de êxito (sucesso, triunfo, saúde plena, prosperidade, grandes ministérios etc.) o que conduz a uma retirada de engajamento teológico por causa de sua utilidade questionável para a prática pastoral e evangelística.

- A teologia acadêmica está sob a obrigação de mostrar-se sensível à agenda secularizante da academia profissional, o que a distancia da vida a das preocupações das igrejas cristãs.

- a teologia é potencialmente elitista e, assim, está em forte tensão com o caráter populista do evangelicalismo.

O marxismo cultural
Quanto os protestantes brasileiros resolvem viver intelectualmente, logo abraçam o “marxismo cultural”. Aliás, é o Brasil, pois aqui fazer parte da elite acadêmica é ser obrigatoriamente antiamericano, multiculturalista, nietzscheziano, foucaultiano, desconstrutivista, frankfurtiano, antiocidental e linguisticamente sob a vigilância constante do politicamente correto.

Passam a julgar o mundo não por uma cosmovisão cristã, mas sim pelos olhos do filósofo alemão Karl Marx. Certa feita um proeminente professor evangélico, que estudou em uma importante universidade protestante de São Paulo, disse para mim: “Olha, eu nunca vi tantos ataques ao cristianismo como naquela universidade. Lá, tudo no mundo é culpa do cristianismo- opressão às mulheres, aos negros, o aquecimento global, o maldito capitalismo”. Logo se vê uma universidade com o nome de cristã que está coabitada pela ideologia do "politicamente correto".

Diante do marxismo cultural, até a teologia sofre de insignificância. Como o filósofo judeu Luiz Felipe Pondé escreveu: “a teologia, a louca da casa, abandonada pelos próprios teólogos que a traem, transformando-a em mera antropologia moral inconsistente” [1] Hoje em dia, você lê alguns teólogos que mais parecem àqueles sociólogos que seguem a cartilha gramsciniana.

Exemplo disso é que não raro lemos teólogos brasileiros falando em sua “alma feminina”, embainhados pelo feminismo bocó. Ainda há aqueles que querem expressar uma espiritualidade mais humana, humanizando Deus, e arrancando os Seus atributos. Logo porque, como eles aprenderam com Michel Foucault, toda autoridade é opressiva. Então, eles tentam livrar Deus de sua deidade. Humanista que é humanista, humaniza o seu cachorro e o seu deus.

Pondé, em outro texto afirmou:

Infelizmente, há muita teologia que ajuda a matar Deus. Deus me livre da teologia de vanguarda. Se, na arte, a "vanguarda" serviu pra justificar quem não sabia pintar, escrever ou fazer filmes, na teologia, serviu para fazer de Jesus um personagem de novela das oito. Nada contra a teologia, ao contrário, julgo-a uma disciplina essencial para nos ensinar a ver o invisível. Mas, como disse Heine em relação aos teólogos de sua época, "só se é traído pelos seus"... A teologia feminista diz que "a Deusa" existe para punir o patriarcalismo. A teologia bicha (Queer Theology) se pergunta: por que Jesus viveu entre rapazes, hein? Alguns latino-americanos vêem Nele um primeiro Che, hippies viam um primeiro Lennon, outros, um consultor de sucesso financeiro. Ufólogos espíritas dizem ser Ele um extraterrestre carinhoso. Prefiro o cristianismo antigo (prefiro sempre as religiões velhas). Um Deus que sente dor e morre por amor a quem não merece é um maravilhoso escândalo ético. O Cristo antigo é um clássico. [2]

Mesmo não sendo um teólogo cristão, mas um filósofo judeu, é impressionante o discernimento de Pondé diante dessas “teologias de minorias”, que nada mais são do que “ateologias humanistas”, como ele mesmo define nos seus ensaios. Apresenta mais discernimento do que essa nova classe de teólogos mergulhados no relativismo suicida. Na verdade, eles querem ser uma versão gospel do Frei Betto. Em breve rezarão com ditadores, expressando o belo humanismo.


Pois bem, faltam intelectuais de verdade, que sejam sal e luz de Cristo, e não vozes prontas para destruir o cristianismo pela suas ideias suicidas. Que sejam como C. S. Lewis, que foi filósofo, ficcionista, crítico literário e teólogo apologista. Um intelectual de peso que usou toda a sua inteligência no fortalecimento de sua fé. Lewis via o cristianismo para enxergar o resto: "Eu acredito no cristianismo como acredito que o sol nasce todo dia. Não apenas porque o vejo, mas porque através dele eu vejo tudo ao meu redor."


Referências Bibliográficas:

[1] MCGRATH, Alister. Paixão pela Verdade. 1 ed. São Paulo: Shedd Publicações, 2007. p 10-11.

[2] PONDÉ, Luiz Felipe. Do Pensamento no Deserto. 1 ed. São Paulo: Edusp, 2009. p 15-16.

[3] _______________. Deus. Folha de S. Paulo. São Paulo, 29 dez. 2008. Caderno Ilustrada. p E 8.

Teologos pentecostais

A) Os norte-americanos...

1) Stanley M. Horton, o maior estudioso sobre pentecostalismo da atualidade. É editor de Teologia Sistemática(CPAD), um ótimo manual de teologia.
2) Anthony D. Palma, PhD, assim como Horton é assembleiano e possui uma grande erudição.
3) Willians Menzies, junto com Horton escreveu Doutrinas Bíblicas(CPAD). É também PhD em teologia.
4) Orlando Boyer, durante muito tempo foi missionário no Brasil. Foi um grande tradutor de obras teológicas e contribuiu muito para a despertar a consciência acadêmica nos pentecostais brasileiros. Seu livro mais famoso é Heróis da Fé(CPAD).

B) Os ingleses...

1) Myer Perlman, foi um grande estudioso das escrituras e era de origem judaica. Sistematizou a Teologia Pentecostal e muito influenciou pastores norte-americanos e também brasileiros. Escreveu um best-seller Conhecendo as Doutrinas da Bíblia( Editora Vida), além de ser um grande comentarista bíblico.
2) Donald Gee, outro inglês de bela erudição. Gee influenciou gerações de pentecostais. Seus livros são o equilíbrio de teologia pura com toque de espiritualidade, ou seja, quem ler seus livros, além de obter conhecimento é constrangido a se dedicar mais profundamente num relacionamento amoroso com Deus.

C) Os brasileiros...

1) Antonio Gilberto, maior nome do pentecostalismo brasileiro. É membro fundador do CAPED( Curso de Aperfeiçoamento para Professores de Escola Dominical) um dos maiores incentivadores para o ensino bíblico nas igrejas através da EBD. É formado em pedagogia, psicologia e letras, além de mestrado em teologia, é o único não norte-americano membro da mesa- diretora da University Global (maior universidade pentecostal do mundo).
2) Elienai Cabral, pastor em Brasília e que há muito tempo tem exposto a doutrina pentecostal nas lições bíblicas de escola dominical.
3) Claudionor Côrrea de Andrade, brilhante escritor, é professor de Teologia Sistemática e Filosofia, escreveu um livro que trata muito bem sobre o pentecostalismo: Fundamentos bíblicos para um autêntico avivamento(CPAD).
4) Paulo Romeiro, um dos maiores apologistas do Brasil, é doutor em teologia e professor na Universidade Mackenzie. Tem se dedicado a expor de modo bíblico os perigos do neopentecostalismo e recentemente escreveu um livro que muito bem aborda assuntos do evangelicalismo brasileiro, chamado Decepcionados com a Graça(Mundo Cristão).
5) Esdras Bentho, é mestre em Hermenêutica e escreveu duas obras brilhantes sobre esse assunto. Contribui para a Lições Bíblicas.
6) Esequias Soares, junto com Paulo Romeiro e Natanel Rinaildi(ambos pentecostais) é um dos maiores apologistas do Brasil. Tem denunciado de modo bíblico-teológico os modismos doutrinários que tem surgido a cada dia. Recentemente escreveu uma obra( Heresias e Modismos, CPAD) que muito bem expõe o que o Pentecostalismo Clássico difere do neopentecostalismo e do deuteropentecostalismo.
É bom lembrar que há outros brilhantes teólogos pentecostais que aqui não foram citados. Porém hoje , também há, aqueles que se dizem teólogos pentecostais e que "estudaram" em seminários duvidosos e não apresentam biblicidade, mas estão comprometidos com um "evangelho" empirista( a base das mensagens são experiências pessoais) e um "evangelho mistico"(nova unção, cair no Espírito,etc) que nada tem haver com o Pentecostalismo Clássico. Essa lista também mostra que os pentecostais estão comprometidos com o ensino teológico e amam estudar a Palavra de Deus. Recomendo que você, amigo leitor desse blog, se você se diz pentecostal, primeiramente conheça a nossa maravilhosa doutrina.
Que Deus em Cristo nos abençoe.

TECNOLOGIA- BIOMEDICINA

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terça-feira, 3 de novembro de 2009
Cirurgias robotizadas serão pagas pelo SUS a partir de 2010



O objetivo é que mais pessoas possam ter acesso aos seus benefícios. O maior obstáculo é o alto custo. O robô Vince S custa cerca de US$ 2 milhões. [Imagem: Intuitive Surgical]


O SUS (Sistema Único de Saúde) começará a oferecer cirurgias feitas com o uso de robôs a partir do primeiro semestre de 2010.



O primeiro centro a realizar cirurgias robotizadas pelo SUS deverá ser o Hospital de Câncer de São Paulo, ligado à Universidade de São Paulo (USP).



Avanços no tratamento do câncer

Segundo o oncologista Ricardo Abdalla, especialista em robótica e médico do Hospital Albert Einstein (SP), esse foi um dos assuntos tratados nos três dias do 18º Congresso Brasileiro de Cancerologia (Concan), realizado em Curitiba e que contou com os maiores especialistas do mundo na área.



Foram apresentadas 750 pesquisas científicas durante o evento. Várias dessas pesquisas relacionam o avanço do tratamento do câncer ao surgimento de quimioterápicos de última geração, de equipamentos capazes de fazer o diagnóstico e o tratamento ao mesmo tempo, assim como a disponibilização da radioterapia que trata o tumor e preserva os tecidos sadios.



Controvérsias

Os participantes defenderam a incorporação dessas novas tecnologias aos centros médicos, incluindo os avanços nas áreas de quimioterapia, radioterapia e cirurgia.



Contudo, o uso disseminado das tecnologias de ponta no combate ao câncer está longe de ser uma unanimidade entre os especialistas. E menos ainda entre os gestores da saúde. Os chamados medicamentos de última geração, assim como alguns procedimentos de ponta, geralmente acrescentam poucos meses à vida dos pacientes, mas custam o equivalente ao tratamento inteiro de centenas de outros.



Unanimidades

A robótica, ao contrário, tem aumentado a produtividade das equipes cirúrgicas e melhorado o resultado para os pacientes. E até agora só estão disponíveis para pacientes que podem pagar por elas.



Os robôs já são usados em diversos procedimentos oncológicos, como cirurgias de laringe, cardiotorácicas com envolvimento do esôfago, cirurgias abdominais em relação ao aparelho digestivo, cirurgias urológicas para rins, suprarrenais e próstata e cirurgias em oncologia ginecológica.



Robôs-cirurgiões no Brasil

Abdalla lembrou que atualmente existem quatro equipamentos de robótica no Brasil, em três centros de excelência em oncologia. "O objetivo é que mais pessoas possam ter acesso aos seus benefícios. O maior obstáculo é o alto custo. O robô Vince S custa cerca de US$ 2 milhões", ressaltou.



Mas, de acordo com o especialista, a aquisição do sistema é um benefício enorme, já que proporciona cirurgias muito mais precisas e menos invasivas, o que é traduzido em uma recuperação mais rápida e em menor período de internação.



Sobrevida

O tratamento de câncer de intestino, por exemplo, foi um dos que apresentou maior avanço nos últimos cinco anos. Uma pessoa diagnosticada com câncer de intestino há quatro anos tinha expectativa de viver apenas seis meses, enquanto hoje a sobrevida passa de dois anos.



O mesmo ocorre com alguns tumores de câncer de mama. Atualmente, mais de 50% dos adultos diagnosticados com câncer conseguem ser curados.



Segundo o presidente do congresso, Luiz Antonio Negrão Dias, mesmo com todo o avanço, o mais importante ainda é a prevenção. "Isso é simples. Se todas as pessoas corrigissem hábitos de vida, parando de fumar, praticando exercícios e evitasse comidas gordurosas, teríamos uma redução de 70% em novos casos de câncer".



Fonte: Inovação Tecnológica

interssante

O que é um Feed?
Feed é um termo em Inglês, que significa “alimentar”. Um feed é o conteúdo de um site resumido num ficheiro (em formato RSS por exemplo), capaz de ser reconhecido por programas, também chamados de agregadores de feeds, que fazem a conversão desse ficheiro em texto, em formato perceptível ao leitor. A maior parte dos browsers mais recentes, já permitem também a leitura de feeds.

A maior parte dos sites e blogues dispõem de um feed, no qual os leitores se podem inscrever, para assim receber as suas actualizações, sem a necessidade de recorrer a esse mesmo site regularmente. Podemos por isso, através dos tais programas de leitura de feeds, como o Google Reader ou o Newsfire por exemplo, ter sempre disponibilizado o conteúdo actualizado de vários sites ao mesmo tempo e em tempo real. É uma forma prática de, num só local, termos todas as actualizações dos nossos sites e blogues favoritos, sem termos que recorrer a eles diariamente, para saber se colocaram ou não um novo artigo. Julgo importante referir que assim que nos inscrevemos num RSS de determinado site são normalmente apresentadas várias opções de leitores de feeds, para escolhermos aquele que usamos habitualmente.



O que é o RSS?
RSS é o formato do ficheiro que é gerado automaticamente por um site, ficheiro esse que é actualizado sempre que é criado um novo artigo. Este ficheiro RSS (do inglês Really Simple Syndication) é um formato com um padrão igual para todo o mundo, que se guia por uma linguagem XML (do inglês Extensible Markup Language) e é interpretado pelos tais leitores de feeds, que são também chamados de Leitores RSS. Pode-se então dizer que num ficheiro RSS existe linguagem XML.

Num ficheiro (ou arquivo) RSS existem algumas informações sobre o site, tais como o título do site, o título e endereço específico do novo artigo, a data de criação, o autor, entre outros. Existem ainda sites que disponibilizam os ficheiros RSS de todos os comentários dos artigos, algo também muito apreciado por alguns leitores.

A maior parte dos sites e blogues que actualizam o seu conteúdo regularmente, dispõem do famoso ícone (exemplos na imagem à direita), normalmente de cor laranja e apresentado na parte superior direita de um site, que representa o RSS ao qual nos podemos inscrever. Imagine que diariamente consulta 5 ou 6 endereços de Internet para ver as novidades noticiosas. Não seria bem mais prático poder ver toda essa informação num só local?

A título de curiosidade, o formato RSS (versão 0.9) surgiu em 1999, chamando-se na altura de formato RDF e foi criado por Dan Libby, da conhecida Netscape.

O Tecnologia do Globo dispõe de RSS dos artigos
e RSS dos comentários.

INTERSSANTE

INPI identifica tecnologias para deficientes





O mais recente estudo do INPI tem um caráter social. A pedido da Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SEDH) da Presidência da República, o Instituto está fazendo um levantamento de tecnologias patenteadas para melhorar a vida dos deficientes. Também serão identificadas invenções que já caíram em domínio público.

A idéia básica da pesquisa é divulgar amplamente as tecnologias existentes para deficientes. Com isso, é possível incentivar indústrias e organizações a produzir estas invenções – que, em muitos casos, são praticamente desconhecidas.

- Vamos pesquisar estas tecnologias na base de patentes brasileira e também na européia. Saberemos quais estão protegidas, quais caíram em domínio público e quais estão protegidas no exterior e não no Brasil. Nestes dois últimos casos, qualquer empresa pode produzir no Brasil sem necessidade de autorização – comentou a chefe da Divisão de Estudos e Programas (Diespro), Luci Mary Gonzalez Gullo, responsável pelo estudo.

O estudo deve estar concluído até o fim do ano. Mas, segundo Luci, já surgiram alguns resultados interessantes. Existem, por exemplo, sistemas para orientação de deficientes visuais em paradas de ônibus e despertadores vibratórios para pessoas com deficiências auditivas.

- Estamos encontrando tecnologias interessantes e pouco conhecidas do público em geral. Tenho certeza de que o resultado será importante para melhorar a vida dos portadores de deficiências – disse Luci.

A PAZ DO SENHOR A TODOS FELIZ 2010 !!!!!!!!!!

A paz do Senhor a todos que participa lendo alguma coisa que consigo, e acredito ter um conceito logico no meu entender, não porque alguem falou e provou então eu calarei a boca, prova sempre tem um provando ao contrario, prefiro ser um criador de opinião.

'PREFIRO TER MINHAS PROPRIAS DECISÕES E OPINIÕES,PORQUE É POR ELAS QUE CONSTRUO MINHA VIDA,NÃO POSSO FICAR ESPERANDO E FICAR COMENDO DA BOCA DOS DOUTORES"

Natan